sábado, 4 de agosto de 2007

A magia egípcia (algarvios no Egípto)

Sem um cuidado cronológico, começo pelo Egípto
uma narrativa sobre as minhas "grandes viagens".

Algures aonde o tempo era lento e eterno
nasceu o Egípto filho do sol e corpo do deus Ra,
criador de tudo e berço de uma civilização
poderosa e imperial que se estendeu por
séculos e séculos.
Nenhuma das grandes civilizaçõoes foram
capazes de mostrar tanta nobreza e grandiosidade.
Hoje, pilhado e ultrajado pela "inteligência" ocidental,
é um património em perigo.
Pirâmides, túmulos, estátuas gigantes, templos e
até o museu do Cairo, choram a vergonha dos Faraós
pelos danos irreparáveis provocados pelas agressões
ambientais e pela ambição desmesurada de "caga notas"
ávidos de tezouros.
Que diriam hoje, Namer, Séti, Tutankhamon, Ramsés II,
Nefertari, etc. ?
Contactar directamente com milhares de anos de história,
foi um sentimento único e uma das maiores experiência
da minha vida.