Os Mortos não Podem Comunicar com os Vivos:
Segundo a Bíblia, os mortos não mais possuem conhecimento das coisas desta vida e, portanto, não se manifestam aos vivos, aguardando a hora da ressurreição para o juízo: "Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais tornará a subir" (Jó 7.9); "Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios" (Salmo 146.3-4); "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. (...) Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma" (Eclesiastes 9.5 e 10); "A sepultura não te pode louvar, nem a morte glorificar-te; não esperam em tua fidelidade os que descem à cova. Os vivos, somente os vivos, esses te louvam como hoje eu o faço..." (Isaías 38.18-19) (veja também Salmo 115.17; Salmo 88.10-13; etc). Não há absolutamente nada, em qualquer trecho das Escrituras Sagradas (Bíblia), que possa, sequer de longe, corroborar o absurdo do reencarnacionismo.
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Reencarnação:
Esta é, sem dúvida, uma das mais difundidas mentiras diabólicas de todos os tempos. Essa doutrina baseia-se na falsa asseveração de que os mortos retornarão a este mundo em outros corpos. Segundo esse ensino, os homens não necessitam de Deus a fim de serem salvos do inferno, pois “purificam-se” a si mesmos em “ciclos” de vida e morte até que cessem as consequências de todos os erros que cometeram em vida. É um dos ensinos predilectos dos mestres cegos e dos guias sem rumo. Está presente no Hinduísmo, no Budismo, no Espiritismo e na sopa esotérica do New Age Movement (Movimento Nova Era). No Hinduísmo, pai do Budismo e do New Age Movement, o karma ruim seria a causa das repetidas transmigrações das almas dos homens que, segundo o Hinduísmo, retornam a este mundo (em corpos de seres humanos, em corpos de vacas, em corpos de cães, de répteis, de insetos e até de plantas) a fim de “ascenderem” rumo à “libertação” dos ciclos reencarnacionistas. Para o Hinduísmo, o pecado é tratado como coisa de somenos, e o que importa é a “libertação” da “ignorância” dos homens em relação à sua necessidade de unir-se a Brahma (a “coisa” sem consciência e sem inteligência a que chamam de deus), o que se daria através da meditação, da prática da Yoga, das recitações dos mantras e através de ciclos reencarnacionistas. O cerne da doutrina da reencarnação, bem como da sua congênere transmigração da alma, é apenas mais uma tentativa inútil de escapar ao juízo divino. Quer seja por uma opção consciente por uma religião onde Deus é deixado de lado (Hinduísmo, Budismo, Espiritismo, New Age Movement), quer pela submissão imposta pela enganação sedutora de satanás, a doutrina da reencarnação invoca a autojustificação e a autosalvação por um meio fantasioso e irreal. Segundo a doutrina da reencarnação, os homens não necessitariam do sacrifício de Cristo, pois os homens “salvar-se-iam a si próprios” pelos repetidos ciclos reencarnacionistas e por todo um enorme e variável conjunto de leis, normas, regras, rituais e comportamentos auto-suficientes que “elevariam” o homem a uma “condição superior”. Não há nada, absolutamente, em qualquer trecho das Escrituras Sagradas, a Bíblia, que possa, sequer de longe, corroborar o absurdo do reencarnacionismo.
*Necromantes - pessoas defensoras do; espiritísmo, bruxedo, feitiçarismo, vampirismo, etc.
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A controvérsia dura há mais de cem anos:
A moda do espiritismo começou a assolar a América e a Europa durante a década de 1850, chamando à atenção de investigadores, cientistas, artistas e outros pensadores da época. As dotadas irmãs Fox, da América, consideravam-se simples médiuns que permitiam a transmissão de mensagens à semelhança de uma central telefónica. Os médiuns experientes conseguiam obter fama e levar uma vida desafogada – competindo, inevitavelmente, entre eles para produzir provas cada vez mais convincentes da presença de espíritos. De mensagens laboriosamente transmitidas através de pancadas, passou-se para a comunicação oral directa: um médium em transe poderia ser possuído por um espírito controle «do outro lado», que falaria através do médium. Os cépticos afirmavam que as mensagens faladas eram fáceis de falsificar, visto que mesmo pormenores pessoais poderiam ser revelados ao médium por acaso ou de forma premeditada. Eram necessárias provas mais tangíveis de comunicações vindas do além. Na década de 1860, as sessões incluíam mesas que se erguiam do chão, mensagens escritas em placas dentro de caixas seladas e objectos que apareciam sem se saber de onde. Contudo, para provar que os espíritos eram os responsáveis por tais fenómenos, era essencial que eles se mostrassem. Assim, o espiritismo atingiu o seu auge através da materialização. O médium exsudava uma substância branca e fluida, chamada ectoplasma, através de orifícios do corpo, e os espíritos utilizavam-na para reproduzir aquilo que eram em vida. A aparição de ectoplasma deveria ter sido o critério ideal, mas continuava a haver dúvidas. Em primeiro lugar, enquanto produzia ectoplasma o médium era sensível à luz, pelo que as sessões decorriam sempre à meia-luz. Em segundo lugar, o ectoplasma era sensível ao toque, pelo que os observadores só raramente eram autorizados a tocar-lhe. Em terceiro lugar, o médium precisava de isolamento, pelo que, em geral, ficava por detrás de um biombo ou dentro de um gabinete. Finalmente, quando o espírito materializado emergia, trajava sempre longas vestes brancas e drapeadas e um turbante volumoso, tornando difícil a sua identificação. Infelizmente, um médium após outro foi sendo apanhado a enganar o público. Apesar de tudo, tais reveses pouco contribuíram para demover os crentes. Os enganos eram desculpados com base no facto de que, embora os médiuns fossem habitualmente honestos, recorriam por vezes a embustes a fim de não deixar ninguém desapontado.
O teste dos médiuns:
A médium inglesa Florence Cook convenceu o físico William Crookes de que os seus poderes eram genuínos. As suas sessões eram por vezes visitadas por Marie, o espírito de uma menina que morrera aos 12 anos. Um participante numa das sessões agarrou a adolescente materializada, enquanto outro puxava a cortina do gabinete onde a médium deveria estar sentada em transe. Porém, a médium não estava lá – Florence Cook e Marie eram uma e a mesma pessoa. O filme seguinte mostra até aonde chegava o embusto.
Pelas imagens, o espiritismo não é mais do que prestidigitação de má qualidade. Embora um grupo insignificante de "pessoas" continue a crer no espiritismo, está provado que os mortos estão bem mortos e se algum dá de si, é porque está mal enterrado.
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postado por Joana Narciso