Sketch de uma revista
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"O poeta e o ar"
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Cenário de um poeta em acção
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(linguagem revisteira)
- Então senhor poeta, trabalhando?
- Trabalhando?
- Não, eu nunca trabalhei não tive tempo,
...apenas escrevo poemas.
- E que poema está fazendo agora?
- Um poema dedicado ao ar dos pneus.
- Ao ar dos pneus? Mas como é que você vê o ar dos pneus?
- Sou um poeta especializado em transparências.
- Ah... Mas isso não serve para nada!
- Sabe, os meus fans gostam de coisas que não servem para nada e até me dão prémios.
- Bem, se assim é, aceite também um prémio meu, uma boma para encher pneus....
E claro, foi a gargalhada geral ah ah ah eh eh eh...
postado pelo colaborador "O Jumento"