A imaginação do homem não tem limite...

domingo, 28 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
A poesia das flores
Flores pintadas por Helga Racz
Uma amiga da minha esposa enviou-nos um calendário ilustrado com flores pintadas por ela.
Por estarmos em época de festejo natalício, endereço também a todos os que visitam e que colaboram neste blog, estas lindas flores como agradecimento.
Desde de há muito que penso, que Natal não é religião nem rituais, mas sim; Amor, Paz e Solidariedade.
BOAS FESTAS E FELIZ ANO NOVO...
domingo, 14 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Momentâneos - Lagos
A "1000 Sabores" da Emília Mendes - A Arte do Tolentino - O Fado na vitrina - Perpetuando a espécie.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
A Música do Futuro
Reactable - A última maravilha sonora

Vêja estes dois filmes e leia o texto.
www.spiegel.de/video/video-38727.html
Pequenas causas, grandes efeitos: Um murmúrio ouviu-se, uma lantejante luz em chuveiro, de seguida, os tambores tão brilhantes. A cada jogada os objectos em cima da mesa pedem de novo o inédito som em show. De repente sai dele e então começa a libra bass gravidade. Ilumina o céu azul em cima da mesa; vê-se o seu reflexo nos rostos estranhos dos músicos e a audiência ao que parece, testemunha a maior bruxaria. Ela exprimentou um instrumento musical, como ainda existiu nenhum. O jogo dos discos fazem a música. Todos têm a sua magia: Um a um em cima da mesa, colocam sons de diferentes cores e indicam diferentes formas de sons novos, assim perto deles ou à distância. Lá estão Zerhackerscheiben e WaberKlotzchen, há ritmos em cubos e blocos de sons. São praticamente ilimitadas as possibilidades de produção musical. A tabela vem milagrosamente da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona. Este grupo de jovens investigadores da música, existe há anos em busca de um instrumento completamente diferente. Pode ser qualquer coisa, o que nós queremos que seja, diz Martin Kaltenbrunner, um dos construtores e ainda é muito fácil de tocar, a partir de uma nova imagem. Com texto publicado em inglês, assim como a subscrição, veio um poderoso sintetizador que produz todos os tipos de sons, como nunca apareceram antes. Não existem botões, nem intimidação técnica. Uma mesa de luz aul, uma pilha de pedras transparentes, jogo e é tudo. Milhares de pessoas são atraídas pela magia de tentar tocar. Em exposições e conferências em toda a Europa, ele esteve à mostra. Na Ars Electrónica em Linz, foi recentemente premiado com o prémio Goldennica. Vários museus já adquiriram uma cópia. O sucesso foi tão grande que os pesquisadores agora desejam os seus sintetizadores no mercado. A empresa está a ser criada e em breve, você poderá ser o primeiro a comprar o Reactable. Não admira que o instrumento chegue ao público e que qualquer um o possa tocar imediatamente. Virando as rodas como botôes, você pode alterar a tonalidade e dirigir em torno de um tambor ou guitarra ritmo. Os músicos geralmente começam com uma tabela vazia, então eles - de tijo em tijolo - fazem do seu instrumento, um conjunto que rapidamente emerge desta entidade e complexidade sonora. O quadro superior é feita de vidro fusco desdenhoso. Entre elas está escondida uma câmara de vídeo, que registra o que está a acontecer no prato e no jogo de discos, de modo a que a câmara detecta-os em seu computador por detrás, com um impresso com símbolos, assim, o som feito é controlado. Os músicos observam os seus alicerces e apenas interagem. Não se trata apenas de música, é magia, e é muito mais para uma nova forma de usar computadores. A música do futuro. Esta é a promessa, para se obter viagens psicadélicas no sentido moderno.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Nem rei nem lei
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Num piano anónimo
Porque este espaço também fala de música, eis um génio...
Ainda bem que não toca música pimba.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Quem amas não existe...
Se eu fosse Deus e tivesse os poderes que ele tem, faria um mundo melhor
de um poeta cá do burgo
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
O jornal "Record" e o carnaval benfiquista
Face à revolta (justa) do Paulo Bento que acusa os principais jornais desportivos de serem "Lampiões", escreve o iluminado Bernardo Ribeiro, sub-director do jornal Record, que "alguns não percebem que não são eles que pagam os salários dos jornalistas". Ora então vejamos Sr. Bernardo. Não é verdade que o Record e A Bola continuam a evocar e a exaltar os feitos do benfica e das suas estrelas em prejuízo dos outros clubes ? Não é verdade que não é o benfica que está em 1º. lugar do campeonato, mas sim o Leixões ?; não é verdade que o benfica ainda não ganhou nada ?; Não é verdade que as "estrelas" do benfica são o refugo dos clubes da Europa e de outras parte do globo e que vocês fazem deles super estrelas ?; Não é verdade que quem domina há 30 anos o futebol português é o F.C. do Porto ? Não é verdade que são o Sporting e o Porto que estão na Liga dos Campeões ?
Caro Bernardo nós sabemos que os senhores querem vender jornais (não a mim) , mas, e aonde fica a verdade desportiva ? Como podem viver os clubes mais pequenos se ninguém se lembra deles ? Vocês vivem do futebol mas desprezam os clubes pobres que também vos alimentam.
Ainda bem que deixou cair a máscara, agora sabemos que não existe domocracia no Record e que vocês usam meios ilícitos e vergonhosos para proveito próprio e para contentar almas penadas ignorantes. É a falta de cultura do nosso povo que faz que existem jornalistas como vós. É este o país que temos. É esta a vergonhosa impressa desportiva que inventa mitos, super-estrelas e super-clubes.
Apelo a todas a pessoas de bom senso que boicotem estes jornais, até que o jornalismo seja coisa séria e limpa.
VIVA O LEIXÕES...
*Sr. Bernardo, vá dar banho à Aguia...
Postado pelo nosso amigo e colaborador, "O Amola Tesouras"
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
O melhor comentário da semana
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Duas Mulheres e o Jazz
Do meu album de "Artistas Favoritos" Aziza Mustafa e Rhoda Scott
Rhoda Scott: nasceu nos Estados Unidos, filha de um Pastor e viveu toda a sua infância a acompanhar espirituais negros. Estudou em França (contra ponto e harmonia) com Madame Nadia Boulanger, também professora de Bernstein e Stravinski...
Aziza Mustafa Zadeh: nasceu em Baku-Azarbeijão, estudou piano e canto na Alemanha vindo a tornar-se uma cantora e uma pianista fantástica. Ganhou o prémio Thelonious Monk e o prestigioso prémio alemão de música Phono Academy.
Ouvir boa música dá saúde e faz crecer a mente.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Ó povo eu sou-te...

Eh marinheiros, gajeiros ! eh tripulantes, pilotos ! (F. pessoa) Deixai-me dormir em paz...
Lá vem pelo avelar o filho do Zé João, vem do centro escolar cansado de palmilhar a caminho da povoação. Não há médico na aldeia e a antiga escola fechou, não tem carne para a ceia e petróleo para a candeia porque o dinheiro acabou. O seu pai foi para França trabalhar na construção e a mãe desta criança trabalha na vizinhança lavando pratos e chão. Mas o puto vem contente com o Magalhães na mão e passa por toda a gente em alegria aparente de quem já sabe a lição. Um senhor muito invulgar que chegou com mais senhores, veio visitar o novo centro escolar e dar computadores. E lá vem o Joãozinho no seu contínuo vaivem calcorreando o caminho desesperando sozinho à espera da sua mãe. Neste país de papões a troco de dois vinténs agravam-se as disfunções, o rico ganha milhões e o pobre migalhões. JORGE BARROSO
Pelo meu correio electrónico entram coisas engraçadas. Esta chegou de França.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Lagos - Cidade das pessoas sem rosto

quarta-feira, 8 de outubro de 2008
A "Tropa Americana" - do Tio Frederico "Félix"
- “Tropa Amaricaaaaaaaana”…
- “Canairinhos da Guinéeeee”…
Um curioso personagem que me fascinou e que nunca me saiu da memória. A sua vida, era a arte de saber comprar e vender, na qual se misturava um genial Vendedor Ambulante com um perspicaz Ferro Velho, que palmilhando a cidade, feiras, mercados e arredores, vendia os produtos que confeccionava, e comprava e negociava todo o tipo de bugiganga que achava poder dar-lhe algum lucro. Um dia, fiz-lhe uma visita no seu quintal (na Rua do Jogo da Bola) e fiquei atónito com o seu tesouro, uma pirâmide de tralha (ferros, latas, vidros, madeiras, peças de velhas máquinas, etc.) com quase dois metros de altura.
Frederico Luiz Palleti (o seu verdadeiro nome), casado com D. Maria de Jesus, viveu 70 e poucos anos e faleceu à cerca de 50. Chamavam-lhe Félix, por associação ao nome da oficina de calçado -Mestre Félix- (em S.José), propriedade do seu irmão Félix.
Entre todos os produtos exclusivos que este versátil “mercador” vendia, destacavam-se; A “Tropa Amaricana” (assim pronunciava ele), nome inspirado nos Drops Americanos. (Era ver a meninada atrás do carro de mão do Tio Frederico, para comprar a “Tropa Amaricana”). Guloseima feita com amêndoas torradas, cacau e açúcar em ponto, que custava dois tostões cada porção embrulhada em cartucho de papel de jornal, os “Canairinhos da Guiné”-Pequenos caranguejos cozidos com casca de laranja (para ficarem rosados) e muito sal, para “puxar a pinga”, as “Batatas doces assadas, as sardinhas salgadas e os biqueirões estibados.
Certo dia, deu à costa na Meia-Praia uma Toninha meio morta. Como ninguém ousou aproveitar o peixe, o Tio Frederico cortou-o em filetes e nos dias da Feira-Franca, vendeu-o em bifes de cebolada. (eu também comi um)
Conta-se que comprou o seu caixão e que o guardou na torre da casa, “aviando-se” para o seu próprio funeral.
Foi por volta de 1952-1954 (quando fui morar para a Rua da Roda) que conheci este“special man". O Tio Frederico "Félix".
*O meu agradecimento à D. Liseta e à sua filha Telma, (neta e bisneta do Tio Frederico “Félix”), pela informação e pela foto, que é de um Frederico mais novo do que aquele que eu conheci.

No lugar de esta Pensão, no Nº17 da Rua do Jogo da Bola, existia a velha casa do Tio Frederico.
*Se por acaso alguém possuir uma foto dessa velha casa, agradeço que me empreste.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
A democracia na imprensa desportiva portuguesa
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Para chorar de vergonha

De: Eduardo Prado Coelho - Precisa-se de matéria prima para construir um país
A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve.
E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo. Nós como matéria prima de um país.
Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ....e para eles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
- Onde a falta de pontualidade é um hábito;
- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é muito chato ter que ler) e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.
- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.
- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
- Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
-Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.
Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.
Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.
Esses defeitos, essa 'CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA' congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não noutra parte...
Fico triste.
Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serve Sócrates e nem servirá o que vier. Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?
Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados!
É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.
Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nada poderá fazer. Está muito claro... Somos nós que temos que mudar. Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e, francamente, somos tolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez.
Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir) que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
E você, o que pensa?.... MEDITE!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Em Lagos - Banda Tabémdêxa ao vivo

No Pavilhão Gino-Desportivo de Lagos
Música Popular e Tradicional Portuguesa
Apresentação de alguns temas originais com poemas de autores lacobrigenses.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Desabafo de John Whyne
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
O Guitarrista Lacobrigense - Augusto da Luz

sexta-feira, 29 de agosto de 2008
O útimo adeus ao António da Glória


Nasceu e viveu na música, com muitos amigos que o acompanharam à sua última morada. Uma curiosa personalidade de uma versatilidade extraordinária e um denodo no apresentar dos seus argumentos quer sérios ou anedóticos, do quotidiano da cidade e dos seus amigos. Amigo de um sorriso largo e franco, para todas as situações.
Ficamos com saudades tuas António !
Os nossos sentidos pêsamos à familia.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Os Jogos Olímpicos da China

Quanto à participação portuguesa, deixo um recado aos nossos governantes... Enquanto o desporto português estiver entregue a mecenas, carolas e vigaristas, não passamos do anonimato.
- Para quando uma formação rigorosa e séria de atletas ? - Para quando o desporto universitário, que é a base do êxito das grande potências do desporto ? - Para quando uma política desportiva concertada e com objectivos a longo prazo ?
Se nada mudar, continuamos a ser a vergonha do desporto no mundo.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Dos "fracos" não reza a história...
Ficam aqui estas palavras sobre um homem bom, e um "simples" da nossa cidade de Lagos.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Cabeça de safio com arroz.



quarta-feira, 6 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Concerto dos TABÉMDÊXA
- Vamos imbora moces...

domingo, 3 de agosto de 2008
Sevilhanas
Corpo de baile da Secção de Teatro do Clube Artístico Lacobrigense de Lagos.
Da Revista à portuguesa "Tá tudo Esgroviado".
- E um vira nas 7 saias da nazaré ?
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Teresa Nogueira e a China

Tenho seguido com curiosidade a cruzada da senhora Teresa Nogueira coordenadora do grupo da China da Amnistia Internacional em Portugal, em defesa dos direitos humanos naquele país.
É confrangedor ver a aversão ou ódio que esta estimada dama tem à China, quando na suas “leves” e airosas atitudes, agride verbalmente e permanente o Sr. Hu Jintao e o seu governo.
Situemo-nos na actualidade. “Os jogos Olímpicos” que segundo esta senhora nunca se deveriam realizar na China, porque esta não cumpriu as promessas de liberalizar “isto e mais aquilo etc. e tal”. O desporto é uma actividade de confratenização sublibe e social que não tem que ver com a política e qualquer país do mundo tem o direito de organizar uns jogos olímpicos. - Então a USA com os seus heróicos feitos em Hiroxima, Vietnam, Chile etc. a Alemanha com o genocídio dos judeus, não realizaram os seus jogos olímpicos?. Fala dos direitos (condicionados) dos jornalistas à informação. Ora o governo chinês acha que os jornalistas estarão lá, apenas para reportarem os jogos (o desporto). E acha bem, porque o que os média querem (como é hábito) é meter o nariz em assuntos que são considerados (e com direito) de Segurança de Estado. Ninguém no mundo gosta que se vasculho o interior nas suas casas, e a dona Teresa, se calhar também não!?
A China é o dos maiores países do mundo, um estado soberano de 1,31 bilião de habitantes (25% da população do planeta) e desde 1978 implementou reformas que ajudaram a tirar 400 milhões de pessoas da pobreza. Nós, os portugueses somos (desculpe a expressão) uma “merda” comparativamente à inteligência, ao engenho, à disciplina e à capacidade inventiva e de realização daquele povo. Eu tenho inveja, que não sejamos tão capazes quanto eles. Mas sobre isso a senhora não fala. Critica a falta de democracia do sistema, paradoxalmente a democracia e os direitos humanos no ocidente são como o monstro Ogopogo do Lago Ness, todos o procuram mas ninguém o encontra. Não defendo nem admito as barbaridades que por lá se cometem, mas a luta pelos direitos humanos que a senhora advoga é uma falsa questão (já com barbas) que faz parte de uma velha estratégia concertada anti-“comunista”. A dona Nogueira pensa que governar um país de um bilião e trezentos milhões de almas, é como governar meia dúzia de alentejanos, uma dúzia de “chico-expertos” lisboetas e um punhado de tripeiros. É hilariante e cego o seu entusiasmo na luta pela defesa dos direitos humanos na China, por isso, nem sempre tem uma opinião esclarecida sobre esta temática.
Sobre direitos humanos, dir-lhe-ei que conheço alguns países da Ásia e África nos quais observei a escravidão, a miséria, a degradação, e o servilismo involuntário. Casos da Índia, Paquistão, Tailândia, Sirilanca, Marrocos, Tunísia, Kénia, Sudão e Angola etc., e também do nosso Ocidente, situação que a senhora parece ignorar.
Fico estupefacto que só aponte os seus “Mísseis” para o “infame” governo chinês. A sua análise “impressionista” da China é um desvairo tal, que chega à mágica e triste conclusão “política-científica” que a China é hoje uma grande potência económica porque a sua riqueza é a mais-valia da escravidão do seu povo. Notável ! Se a economia chinesa assenta na escravidão do seu povo, podemos começar a agir de imediato, boicotando a exportação e o consumo dos seus produtos, recusando assim, contribuir para essa riqueza suja. Mas não, nós os ocidentais (peritos do lucro fácil)gostamos de carros, de electrodomésticos, de material informático, máquinas digitais, de roupa, calçado etc., Made-in-China, que são baratos e não nos importamos nada que sejam produtos resultantes da escravidão. ...Miserável hipocrisia!
- Deus, nós ocidentais, “anjos” da igualdade, da solidariedade, da justiça, respeitadores dos direitos humanos e que derramamos lágrimas de crocodilos com pena do triste povo chinês, porque nos destes a hipocrisia mais alta que o maior arranha-céus?
Quanto ao Tibete, nunca lá estive, mas visitei vários países budistas e vi como aqueles povos impregnados de religião (até aos artelhos) são escravos e prisioneiros dos seus mentores espirituais que nada fazem a não ser dormir, rezar e comer e beber, à custa de quem trabalha. A independência do tibete é outra falsa questão. O Sir Dalai Lama e os seus lacais (que também já viajam em carros topo de gama e limousines) pretendem a independência do Tibete para amarrarem ainda mais aquela gente à religião, à submissão e terem só para eles aquele “paraíso” aonde de imediato os amigos americanos montarão postos de escuta e não só, para espiarem os chinocas.
Senhora MariaTeresa Nogueira, o seu desmedrado e truculento discurso é parra que não dá uva. Recuso-me a partilhar da sua cegueira...
postado po Joana Narciso
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Um clarinete em liberdade
José Diamantino, um músico natural de Ourém-Leiria, que toca em cinco bandas e nos visita de vez enquanto.
Música
Elle se mouille comme la pluie
Elle brüle comme le feu
- Quem já não ouviu (em Lagos) os sons do clarinete do Diamantino ? Uma notável memória de 80anos que toca dezenas e dezenas de melodias sem necessitar de qualquer pauta*. Depois de gravar estas imagens vi o Presidente Júlio Barroso cumprimentar o Diamantino num gesto de agradecimento ao clarinetista que dá cor e embeleza esta cidade.
*Ao contrário de muita gente que é incapaz de tocar uma melodia sem o papelinho na frente.
Uma gota de cultura.
Clarinete
O clarinete ou a clarineta é um instrumento musical de sopro, sendo constituído por um tubo cilíndrico de madeira com uma boquilha de forma cónica de uma única palheta e chaves ("botões" metálicos, servem para tapar orifícios onde os dedos não chegam). Quem toca o clarinete é chamado de clarinetista.
O mesmo foi inventado na Alemanha por Johann Christoph Denner, no ano de 1690 e a invenção foi introduzida na orquestra em 1750, sendo assim um dos últimos instrumentos de sopro incorporados à formação orquestral moderna.
Os clarinetes são tradicionalmente feitos de ébano ou grenadilha, sendo que as boquilhas são construídas com um material sintético chamado ebonite.
O clarinete possui semelhanças com o oboé, mas difere deste no que tange a sua forma (o oboé é cónico, e a clarineta, cilíndrica), no timbre, e na extensão de notas (o oboé possui a menor extensão de notas dentre os sopros, enquanto a clarineta, a maior). Essas diferenças dão-se principalmente pela forma cilíndrica da clarineta e do uso de apenas uma palheta, enquanto que o oboé e o fagote (também membros das madeiras) se utilizam de uma palheta dupla.
terça-feira, 1 de julho de 2008
O Milagre da Praia da Luz



sábado, 28 de junho de 2008
Algarvios na América (12-1987)



Jazz -new orleans
Key West
Cap Canaveral (click para ver que eu estava de partida)
EPCOT Center
Mágico, mágico! A minha Fada...
O ticket (o tio Sam não dorme)

Até pareço o Alan Prost ...
Miami



A caminho da reserva dos Índios Seminoles

E o Tintol para comprar os melões
Foram 3 semanas num país que não mais visitarei. Faltou-me dizer que estive 6 horas retido num gabinete de um aeroporto, só porque tinha um passaporte português. A minha esposa que tinha um pass Suiço não foi retida. O Tio Sam é fodido...
E por aqui me fico que a gasolina está cara !
*As fotos são de uma máquina fotográfica que ganhei num sorteio da farinha Amparo, a qualidade é "made in Portugal" . Se clicar para ver melhor, a responsabilidade é sua.